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Vestígios da Presença Templária no Castelo dos Mouros

06 mar. 2024

Lui¦Üs Duarte PSML 4999

Acesso

Gratuito

Monumento

Castelo dos Mouros

Temas

Templários, Idade Média, Arqueologia

Autoria

António Gonzalez;

Márcio Beatriz;

João Maia Romão;

Maria João de Sousa (Arqueóloga da Parques de Sintra)

Língua

Português

Quando em 1973 se formou o Grupo de Estudos e Prospeções Arqueológicas (GEPA), na Amadora, deu-se início a um trabalho intensivo de prospeções arqueológicas na área envolvente daquela cidade. Várias estações arqueológicas foram identificadas e da colaboração com outros investigadores de concelhos limítrofes e de grupos locais, entre eles o Espeleo-Clube de Sintra, deu-se a criação da Comissão Inter-Concelhia de Proteção do Património Histórico-Cultural de Cascais, Oeiras (Amadora integrava então o concelho de Oeiras) e Sintra, à qual se juntou mais tarde Loures.


Numa das muitas incursões pela Serra de Sintra, já na década de oitenta, António Gonzalez – um dos impulsionadores destes grupos de pesquisa e proteção patrimonial – pôde identificar uma laje
calcária embutida num dos panos da muralha do Castelo dos Mouros, a qual apresentava uma cruz
de quatro braços curvilíneos inscrita num círculo, comummente identificada como Cruz Templária.