A Capela, concluída em 1752, sob projeto de Mateus Vicente de Oliveira, é um dos espaços mais antigos do Palácio. A obra de talha dourada a folha de ouro, de grande delicadeza e perfeição técnica é da autoria do mestre entalhador Silvestre Faria Lobo.
O recurso à chamada “pintura de fingidos” a imitar mármore, simulado com recurso a madeira pintada ou a telas aplicadas sobre madeira, sugere uma opulência muito própria do barroco e do rococó.
A pintura do altar-mor representa Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Queluz, e é da autoria de André Gonçalves.