O Roseiral de Monserrate data provavelmente do tempo das intervenções iniciais feitas por Francis Cook.
Para o milionário inglês, a rosa (a flor do amor por excelência, mas também a flor da nação inglesa) era a Rainha das Flores e representava tudo o que os jardins do Oriente podiam trazer à sua criação exótica.
Este não era, claramente, um roseiral qualquer. Fortemente perfumado e evocativo do Extremo Oriente, as rosas do jardim de Cook eram tão carregadas de mistério como os painéis indianos de alabastro do palácio ou os tapetes de pele de tigre dos átrios.
Após um restauro integral, foi inaugurado em 2011 reúne, atualmente, uma coleção de variedades históricas de roseiras dispostas no vale.