Com uma capacidade de cerca de 600m3 e cobertura em abóboda, encimada por duas chaminés de ventilação, a Cisterna do Castelo dos Mouros constituiria uma considerável vantagem estratégica para a população que necessitasse de se refugiar no interior das muralhas, em caso de cerco, garantindo a disponibilidade de água.
Os blocos de granito utilizados na sua construção apresentam sinais de terem pertencido a uma estrutura anterior. O facto de apresentar poucas marcas de canteiro e uma porta de arco quebrado permite situar esta construção no séc. XIII.