Palácio da Pena: visita ao interior apenas com data e hora marcada, indicadas no seu bilhete; não existe tolerância de atraso. Saiba mais

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Descubra os objetos em exposição no Palácio Nacional de Sintra

Sala de Entrada

Esta sala liga dois Paços reais. À esquerda, o Paço construído no reinado de D. João I (inícios séc. XV). À direita, o Paço do reinado de D. Manuel I (inícios séc. XVI).

Até ao século XVI, esta divisão era um eirado – uma área a céu aberto que permitia fazer a passagem para o interior.

 

Conheça os objetos expostos nesta sala.

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Fonte

A água que corre nesta fonte vem diretamente do topo da Serra, do atual Parque da Pena. Para chegar aqui, passa por uma intrincada rede de canos cuja construção original é tão antiga como o Palácio. Ao chegar ao Palácio, a água é encaminha para um reservatório central, a partir do qual se distribui pelas várias salas e pátios. A água sobrante era concedida como mercê a outros habitantes de Sintra.

Espaço

O Paço de Sintra é, antes de mais, um espaço arquitetónico construído em diversas épocas. É constituído por salas e câmaras, onde os reis recebiam; pátios e terraços, onde os privilegiados se recreavam; escritórios, onde o almoxarife e o escrivão geriam a propriedade real; escadas, que as pessoas ao serviço do Paço desciam e subiam infinitas vezes; hortas e jardins de onde se enviavam frutas e flores para Lisboa.

O Paço é, também, um elemento do espaço territorial. Até ao século XVIII, foi o centro da gestão económica e jurídica da região envolvente. Nele se arrecadavam impostos, assinavam-se contratos e protegiam-se os recursos naturais da paisagem de Sintra.

O Paço é, ainda, um espaço social. Aqui se cruzavam os reis com a nobreza e com os embaixadores estrangeiros, com as autoridades locais, com os serviçais, com a população desfavorecida e os escravos, os burocratas e os diversos visitantes.